domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dia do comediante


26 de fevereiro - Dia do comediante
Quem é o recordista mundial de piadas contadas?
É o americano Mike Hessman, que contou 12.682 piadas durante 24 horas, em novembro de 1992. 
A maratona aconteceu em Ohio, nos EUA.
Fonte Revista Mundo Estranho / Edição 108 / Fev. 2011.


DEFINIÇÕES DO INDEFINÍVEL

Nada mais humorístico do que o próprio humor, quando pretende definir-se (Friedrich Hebbel).
Definir o humor é como pretender pregar a asa de uma borboleta usando como alfinete um poste de telégrafo (Enrique Jardiel Poncela).
Humor é a maneira imprevisível, certa e filosófica de ver as coisas (Monteiro Lobato).
O humorismo é o inverso da ironia (Bergson).
O humorismo é o único momento sério e sobretudo sincero da nossa quotidiana mentira (G. D. Leoni).
O humor é o açucar da vida. Mas quanta sacarina na praça! (Trilussa).
O humor é o único meio de não sermos tomados a sério, mesmo quando dizemos coisas sérias: que é o ideal do escritor (M. Bontempelli).
O humor compreende também o mau humor. O mau humor é que não compreende nada (Millôr Fernandes).
O espírito ri das coisas. O humor ri com elas (Carlyle).
A fonte secreta do humor não é a alegria, mas a mágoa, a aflição, o sofrimento. Não há humor no céu (Mark Twain).
O humor é uma caricatura da tristeza (Pierre Daninos).
O humor é a vitória de quem não quer concorrer (Millôr Fernandes).
A própria essência do humor é a completa, a absoluta ausência do espírito moralizador. Interessa-lhe pouco a pregação doutrinal e a edificação pedagógica. O humor não castiga, não ensina, não edifica, não doutrina (Sud Menucci).
O humorismo é dom do coração e não do espírito (L. Boerne).
O humorismo é a arte de virar no avesso, repentinamente, o manto da aparência para por à mostra o forro da verdade (L. Folgore).
O humor tem não só algo de liberador, análogo nisso ao espirituoso e ao cômico, mas também algo de sublime e elevado (Freud).
Humorismo é a arte de fazer cócegas no raciocínio dos outros. Há duas espécies de humorismo: o trágico e o cômico. O trágico é o que não consegue fazer rir; o cômico é o que é verdadeiramente trágico para se fazer (Leon Eliachar).(*)
O humorismo é a quintessência da seriedade (Millôr Fernandes).
O humorista é um forte bom, vencido, mas sobranceiro à derrota (Alcides Maia).
O humor é a polidez do desespero (Chris Marker).
(*) Definição laureada com o primeiro prêmio ("PALMA DE OURO") na IX Exposição Internacional de Humorismo realizada na Europa Bordighera, Itália, 1956.
Fonte: www.releituras.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mulher moderna


Mais uma de sapo...
A moça passeava às margens do lago, quando apareceu um sapo dizendo:
_Olhe, eu sou engenheiro e fui transformado em um sapo por uma bruxa malvada. Se você me beijar, eu me caso com você e seremos felizes para sempre!
A mocinha pegou o sapo e o colocou no bolso da jaqueta.
Este perguntou:
_Ei, você não vai me beijar?
E a mocinha:
_De jeito nenhum! Faço muito mais dinheiro com um sapo falante do que com um marido engenheiro.
Fonte Zero Hora
Imagem: http://mensagens.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/frases-de-quem-sou-eu-unissex/frases-de-quem-sou-eu-unissex-2.jpg

Atenção ao câncer de mama


Atenção ao câncer de mama
Uma pesquisa do Instituto Avon sobre o câncer de mama revelou que as brasileiras se acham imunes à doença quando não têm casos na família. Cerca de 39% das entrevistadas simplesmente não se preocupam com o assunto, o que mostra falta de conhecimento, já que 90% dos casos de câncer de mama não têm componente hereditário ou familiar e 70% das mulheres não apresentam fatores de risco. Fique atenta: basta ser mulher e envelhecer para estar no grupo de risco. Examine os seios com frequência e preste atenção ao seu corpo.

Revista Vida e Saúde - Fevereiro/2011

Dieta engorda


Dieta engorda!


Dieta radical para perder uns quilinhos? O efeito pode ser contrário, segundo o New York-Presbyterian Hospital. O levantamento feito pela entidade mostrou que dietas de baixas calorias podem causar um aumento de peso posterior. Isso acontece porque os níveis de grelina (hormônio que aumenta a vontade de comer) aumentam após a dieta. Por outro lado, a leptina (hormônio que traz a sensação de saciedade) deixa de fazer efeito no organismo.
Revista Vida e Saúde - Fevereiro /2011

O sapo e a cartomante


O sapo foi consultar um cartomante e assim que ela distribuiu as cartas sobre a mesa, profetizou:

_Vejo uma moça morena, muito bonita e inteligente, querendo saber tudo sobre você...

_Croac! Quando e onde eu vou conhecer essa gatinha?

_Semestre que vem, na aula prática de Biologia!

Imagem: https://i.ytimg.com/vi/eKyDPARUnSw/hqdefault.jpg

Tá com raiva? Vá caminhar!


Tá com raiva? Vá caminhar!

Um estudo mostrou que fazer exercícios pode amenizar a raiva e serve, inclusive para prevenir o problema. A análise foi feita com 30 minutos diários de exercício moderado. Especialistas explicam que a raiva e o comportamento agressivo estão associados a baixos níveis de serotonina, que é produzida com atividade física. Além disso, a atividade pode distrair a pessoa que esquece suas irritações por um tempo. Ainda são necessários mais estudos, mas já da pra começar a praticar.
Revista Vida e Saúde - Agosto/2010

Imagem: http://cdn.doutissima.com.br/wp-content/uploads/2014/07/caminhada-no-parque1.jpg

SOS



S.O.S
De um cruzeiro de luxo, o passageiro avista um homem barbudo acenando e pulando numa ilhota deserta. Diz ao comandante:
_Olha lá aquele homem fazendo sinais...
_Deixa prá lá. Todo ano quando a gente passa por aqui, é a mesma coisa: ele fica doido desse jeito!

Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN22HdUtUln1isCYYSPZnKjs2Gi4FByVTzvslqM6T2IC9BMwuXLoAJzoIVpuB1_D3uJ4IZHJ78_EZ1SxxKR4QiUb6IBKQOKcME2NY0LJPqbIvhpIYikVDWCbf1ESjTBHYeBTvuT-e0_80/s1600/charge-naufrago.jpg

Hora extra faz mal ao coração


Hora extra faz mal ao coração

Não é o caso de não trabalhar, mas equilibrar trabalho e vida pessoal. A pesquisa realizada pelo Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional, em Helsinki, em parceria com a University College of London, apontou que fazer hora extra sempre e trabalhar de 10 a 11 horas por dia aumenta até 60% o risco de doenças cardíacas. Isso porque as pessoas ficam mais estressadas, sob pressão, se exercitam pouco e não relaxam nunca.
Revista Vida e Saúde - Agosto/2010

Bomba em Geografia


Não tinha jeito do garoto ir bem na escola, mas a mãe estava convicta de que, com incentivo, ele poderia estudar bastante e superar suas deficiências. Resolveu estimulá-lo com presentes, caso fosse aprovado nas provas. A primeira era de Geografia e valia um playstation. O garoto se matou de estudar uma semana, dia e noite. Na véspera da prova, satisfeita, a mãe pergunta:
_ Então, querido? Estudou a matéria?
_ Claro, mãe! Foi só o que eu fiz!
_ Que lindo! _ disse a mãe, pegando um livro. _ Então diga, meu amor, onde fica a Austrália?
E o filho, rapidinho e cheio de moral:
_ Fica na página 43!!!!

Imagem: http://blogdoestagiario.com/wp-content/uploads/2016/05/australia.jpg

Agressão sonora



Agressão sonora

Usar fones de ouvido no máximo e durante muito tempo pode causar
surdez lenta, progressiva e irreversível


Basta transitar pelas ruas para ver diversas pessoas grudadas a fones de ouvido. Absortas em seu universo particular, elas podem passar horas conectadas a aparelhos de música digital, enquanto vão de um lugar a outro ou desempenham alguma atividade. Desavisados, muitos não sabem que, dependendo da intensidade do som e do tempo de exposição, esse hábito acarreta perda de audição lenta, progressiva e quase imperceptível, mas irreversível depois de instalada.
Os headphones (fones de ouvido) estão por toda parte. Não que os fones sejam proibidos. Porém, na maioria das vezes eles são usados em altíssimos decibéis (dB) e por períodos prolongados. “O indivíduo pode se expor por quatro horas em ambientes acima de 90 dB; uma hora acima de 100 dB; 15 minutos acima de 110 dB; e sete minutos acima de 115 dB. Mais que isso é intolerável para o ouvido”, informa o otorrino Júlio Miranda, membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia. E aí está o perigo. Normalmente, a emissão sonora de aparelhos alcança a potência de 100 dB, mas a maioria deles não apresenta a medição, nem informa ao comprador a forma correta de uso.
Outro grande problema é a proximidade da orelha média e interna. “Os fones colocam o som muito próximo do sistema auditivo, amplificando as ondas sonoras que chegam até a cóclea, órgão que processa o som dentro da orelha”, afirma o otorrino Marcio Fortini, presidente da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia. Os fones pequenos e anatômicos (auriculares), que se encaixam no conduto auditivo externo, proporcionam ainda mais riscos, pois aumentam a pressão e a intensidade.
O uso indevido de fones também pode causar o trauma acústico, uma lesão imediata causada pela exposição a sons de altíssima intensidade. O som alto ainda pode provocar insônia e estresse.
Por fim, há a questão da higiene do aparelho: se os headphones não estiverem limpos, podem causar infecções no canal externo da orelha (otites), principalmente se compartilhados.


Sintomas irreversíveisNormalmente, as pessoas só percebem que estão perdendo a audição quando começam a ter dificuldades no convívio social ou profissional. Além de não conseguir entender algumas palavras dentro de limiares normais, elas passam a ouvir zumbidos e ter sensação de pressão e desconforto nas orelhas. No caso de crianças e adolescentes, há prejuízo no aprendizado. Infelizmente, esses sintomas só começam a se apresentar quando o processo de perda auditiva já está instalado.
Para o diagnóstico, é preciso se submeter ao exame de audiometria – teste realizado por um fonoaudiólogo que avalia o nível de audição. “Porém se as células sensoriais da orelha interna, especificamente na cóclea, estiverem realmente lesadas, não existe nenhum tratamento cirúrgico ou medicamentoso para recuperar a audição perdida”, lamenta o otorrinolaringologista Cheng T-Ping, doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Não dá para marcar bobeira. Antes que isso aconteça, é fundamental prevenir os danos para a audição, utilizando os headphones de forma cuidadosa. Nesse sentido, os fones modelo “concha”, que cobrem a orelha, são teoricamente menos danosos. “Outra orientação é não escutar a música tentando abafar os sons externos. Isto é, o volume nunca deve estar no máximo”, aconselha T-Ping. Fique de olho também no tempo de uso, não mais que uma hora por dia. Lembre-se: a surdez é irreversível.



Decibéis em potencial:Turbina de avião a jato: 140 dB
Arma de fogo: 130 dB
Serra elétrica: 110 dB
Shows de rock: 105 a 120 dB
Trânsito metropolitano: 105 dB
Piano forte: 92 a 95 dB
Fones no volume 5: 95 dB
Como utilizar o fone de forma segura
• Opte por modelos tipo “concha” que recobrem toda a orelha
• Nunca escute música no volume máximo. Controle-o abaixo dos 80 dB
• Não encubra o som ambiente aumentando a intensidade da emissão do aparelho
• Reduza o tempo de uso para no máximo uma hora diária
• Quando estiver em casa, prefira o aparelho de som convencional
Fonte: Revista Vida e Saúde - Fevereiro/2011 - Reportagem de Fernando Torres (com adaptações)
Imagem: http://mzportal.com.br/wp-content/uploads/2015/08/ouvido.jpg

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Sol acima das nuvens


Sol acima das nuvensAlém das coisas visíveis, está Aquele que nos ilumina e aquece

No momento em que escrevo este texto, um temporal está para cair. Ouço trovões ao longe. As aves lutam contra o vento, para achar abrigo em algum lugar. Por sinal, uma andorinha acaba de se esconder na varanda onde me encontro. As primeiras gotas começam a cair, e as nuvens se misturam para espalhar um cinza homogêneo no céu. Não vejo o Sol, mas ainda existe luz. Ainda é dia.
As nuvens têm o poder de ocultar a forma do Sol, mas não sua luz. Por mais escuras que sejam sabemos que o disco dourado brilha por cima e através delas. Quem já viajou de avião percebeu que as nuvens ficam a poucos quilômetros do solo. Quando a aeronave está em altitude máxima, as nuvens podem ser vistas de um modo completamente incomum: elas não ficam lá em cima, enormes; mas lá embaixo, minúsculas. Por mais que haja uma tempestade abaixo delas, por cima, a cena é tranquila, bela e alaranjada.
Se você tem passado por temporais, de qual ponto de vista os vê? De quem está abaixo ou acima deles? É normal enxergarmos nossas lutas a partir de nosso olhar humano limitado. Por isso procuramos nos proteger com nossas próprias forças, mas aqui e ali nos desanimamos, pois as tempestades sempre são maiores do que nós, sejam elas doenças graves, crise econômica, problemas familiares, emocionais, espirituais, etc.
Por outro lado, mesmo sob uma tempestade terrível, você pode se lembrar de que, acima de todos os ventos, chuvas e confusões da vida, há um Deus que nos ama. Ele não foi o responsável pelo mal que existe no mundo, mas está disposto a nos ajudar em meio às nossas lutas. Ele brilha como sempre fez acima das nuvens escuras. Sem percebermos, Seus raios de amor e bondade chegam a nós nas pequenas coisas do dia a dia.
Faria toda a diferença se nos lembrássemos de que o Pai celestial está acima de tudo e é capaz de acalmar qualquer tempestade. Foi isso que Jesus ensinou aqui na Terra. Certa vez, Ele estava em um barco com Seus discípulos no mar da Galileia, quando surgiu um “forte vendaval, e as ondas se lançavam sobre o barco de forma que esse foi se enchendo de água” Marcos 4:37. Enquanto isso, Cristo estava... dormindo! Por mais que Ele estivesse cansado de um longo dia de trabalho, como conseguiu dormir em meio a um temporal e ao mar que estava a ponto de engolir o barco? Antes de responder a esta questão, veja a perguntas dos discípulos: “Mestre, não Te importas se morramos?” (Marcos 4:38).
A resposta para ambas às questões é que, no barco, estavam presentes as duas maneiras de enxergar a tempestade. Jesus dormia tranquilo porque sabia que Seu pai estava acima das nuvens e cuidava de tudo. Os discípulos estavam desesperados porque não enxergavam nada além de escuridão, chuva, ventos e onda.
Felizmente, podemos cultivar a mesma atitude de Jesus. Podemos ter uma confiança serena em Deus, de modo que as tempestades da vida não nos abalem. Para isso, é preciso ter um encontro diário constante com Ele, pois somente convivência traz confiança. Conhecendo Seu poder e bondade, podemos ter paz, deixando o controle de nossa vida em Suas mãos.
Diogo Cavalcanti – Revista Vida e Saúde 08/2010

O poder do e-mail errado

Um paulista deixou as ruas chuvosas de São Paulo para umas férias no Rio de Janeiro, sua esposa estava viajando a negócios e estava planejando encontrá-lo lá no dia seguinte.
Quando chegou ao hotel resolveu mandar um e-mail para sua mulher e como não achou o papelzinho em que tinha anotado o endereço do e-mail dela, tirou da memória o que lembrava e torceu para que estivesse certo.
Infelizmente ele errou uma letra, e a mensagem foi para uma senhora maranhense, cujo marido havia morrido no dia anterior.
Quando ela foi checar os seus e-mails, deu uma olhada no monitor, deu um grito de profundo horror e caiu dura e morta no chão.
Ao ouvir o grito, sua família correu para o quarto e leu o seguinte texto na tela do monitor:
"Querida, acabei de chegar. Foi uma longa viagem. Apesar de só estar aqui há poucas horas, já estou gostando muito.
Falei aqui com o pessoal e está tudo preparado para sua chegada amanhã.
Tenho certeza de que você também vai gostar. Beijos do seu eterno e amoroso marido.
PS: Está fazendo um calor infernal aqui!!!  Se prepare!"

Imagem: http://1h4hfe10xz8m3g3xkh2wb9lc.wpengine.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2016/01/dicas-para-deixar-os-seus-emails-mais-atrativos.jpg

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Reforma Ortográfica

Vídeo sobre reforma ortográfica

Fonte: You Tube

Vírgula

Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.


Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.

Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher , certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem , colocou a vírgula depois de TEM...

Palavras Homônimas e Parônimas



Homônima (do grego homo que significa igual) são palavras iguais. Ou são iguais na escrita, ou são iguais na pronúncia, ou são iguais nas duas.

Quando forem iguais na escrita, mas diferentes na pronúncia (diferença no timbre) chamamos de homônimas homógrafas (grafia igual).
Exemplo:
colher (verbo) Continuava a colher as frutascolher (substantivo) Use uma colher de cháQuando forem iguais na pronúncia, mas diferentes na escrita, chamamos de homônimas homófonas (som igual).
Exemplo:
Concerto (substantivo) O concerto musical durou horas.Conserto (verbo consertar) O conserto do sapato foi feito.
Quando forem iguais na grafia e na pronúncia, teremos homônimas perfeitas.
Manga (fruta)
Manga (parte da roupa)

Parônimos: vocábulos ou expressões que apresentam semelhança de grafia e pronúncia (Palavras parecidas).
Exemplo:
Cavaleiro: homem a cavalo
Cavalheiro: homem gentil
Observação: Todas essas palavras diferem no sentido. Portanto, consulte a lista abaixo para conhecê-las melhor.

LISTA DE HOMÔNIMOS E PARÔNIMOS
Acender - pôr fogo a
Ascender - elevar-se, subir
Acento - inflexão de voz, tom de voz, acento
Assento - base, lugar de sentar-se
Acessório - pertences de qualquer instrumento ou máquina; que não é principal
Assessório - diz respeito a assistente, adjunto ou assessor
Aço - ferro temperado
Asso - do v. assar

Anticéptico - contrário ao cepticismo
Antisséptico - contrário ao pútrido; desinfetante
Asar - guarnecer de asas
Azar - má sorte, ocasionar
Brocha - tipo de prego
Broxa - tipo de pincel
Caçado - apanhado na caça
Cassado - anulado

Cardeal - principal; prelado; ave; planta; ponto (cardeal)
Cardial - relativo à cárdia

Cartucho - carga de arma de fogo
Cartuxo - frade de Cartuxa

Cédula - documento
Sédula - feminino de sédulo (cuidadoso)

Cegar - tornar ou ficar cego
Segar - ceifar
Cela - aposento de religiosos; pequeno quarto de dormir
Sela - arreio de cavalgadura
Censo - recenseamento
Senso - juízo
Censual - relativo a censo
Sensual - relativo aos sentidos

Cerra - do verbo cerrar (fechar)
Serra - instrumento cortante; montanha; do v. serrar (cortar)
Cerração - nevoeiro denso
Serração - ato de serrar
Cerrado - denso; terreno murado; part. do v. cerrar (fechado)
Serrado - particípio de serrar (cortar)
Cessão - ato de ceder Sessão - tempo que dura uma assembléia
Secção ou seção - corte, divisão

Cevar - nutrir, saciar
Sevar - ralar
Chá - infusão de folhas para bebidas
Xá - título do soberano da Pérsia
Cheque - ordem de pagamento
Xeque - perigo; lance de jogo de xadrez; chefe de tribo árabe

Cinta - tira de pano
Sinta - do v. sentir
Círio - vela de cera
Sírio - relativo à Síria; natural desta
Cível - relativo ao Direito Civil
Civil - polido; referente às relações dos cidadãos entre si
Cocho - tabuleiro
Coxo - que manqueja

Comprimento - extensão
Cumprimento - ato de cumprir, saudação
Concelho - município
Conselho - parecer
Concerto - sessão musical; harmonia
Conserto - remendo, reparação
Concílio - assembléia de prelados católicos
Consílio - conselho
Conjetura - suposição
Conjuntura - momento
Coringa - pequena vela triangular usada à proa das canoas de embono; moço de barcaça Curinga - carta de baralho
Corisa - inseto
Coriza - secreção das fossas nasais
Coser - costurar
Cozer - cozinhar
Decente - decoroso
Descente - que desce


Deferir - atender, conceder
Diferir - distinguir-se; posicionar-se contrariamente; adiar (um compromisso marcado)
Descargo - alívio
Desencargo - desobrigação de um encargo
Desconcertado - descomposto; disparato
Desconsertado - desarranjado
Descrição - ato de descrever
Discrição - qualidade de discreto
Descriminar - inocentar
Discriminar - distinguir, diferenciar
Despensa - copa
Dispensa - ato de dispensar
Despercebido - não notado
Desapercebido - desprevenido
Édito - ordem judicial
Edito - decreto, lei (do executivo ou legislativo)
Elidir - eliminar
Ilidir - refutar
Emergir - sair de onde estava mergulhado
Imergir - mergulhar
Emerso - que emergiu
Imerso - mergulhado
Emigração - ato de emigrar
Imigração - ato de imigrar
Eminente - excelente
Iminente - sobranceiro; que está por acontecer
Emissão - ato de emitir, pôr em circulação
Imissão - ato de imitir, fazer entrar
Empossar - dar posse
Empoçar - formar poça
Espectador - o que observa um ato
Expectador - o que tem expectativa
Espedir - despedir; estar moribundo
Expedir - enviar
Esperto - inteligente, vivo
Experto - perito ("expert")
Espiar - espreitar
Expiar - sofrer pena ou castigo
Esplanada - terreno plano
Explanada (o) - part. do v. explanar
Estasiado - ressequido
Extasiado - arrebatado
Estático - firme
Extático - absorto
Esterno - osso dianteiro do peito
Externo - que está por fora
Estirpe - raiz, linhagem
Extirpe - flexão do v. extirpar
Estofar - cobrir de estofo
Estufar - meter em estufa
Estrato - filas de nuvens
Extrato - coisa que se extraiu de outra
Estremado - demarcado
Extraordinário
Flagrante - evidente
Fragrante - perfumado
Fluir - correr
Fruir - desfrutar
Fuzil - arma de fogo
Fusível - peça de instalação elétrica
Gás - fluido aeriforme
Gaz - medida de extensão
Incidente - acessório, episódio
Acidente - desastre; relevo geográfico
Infligir - aplicar castigo ou pena
Infringir - transgredir
Incipiente - que está em começo, iniciante
Insipiente - ignorante
Intenção - propósito
Intensão - intensidade; força
Intercessão - ato de interceder
Interseção - ato de cortar
Laço - nó que se desata facilmente
Lasso - fatigado
Maça - clava; pilão
Massa - mistura
Maçudo - maçador; monótono
Massudo - que tem aspecto de massa
Mandado - ordem judicial
Mandato - período de permanência em cargo
Mesinha - diminutivo de mesa
Mezinha - medicamento
Óleo - líquido combustível
Ólio - espécie de aranha grande
Paço - palácio real ou episcopal
Passo - marcha
Peão - indivíduo que anda a pé; peça de xadrez
Pião - brinquedo
Pleito - disputa
Preito - homenagem
Presar - aprisionar
Prezar - estimar muito
Proeminente - saliente no aspecto físico
Preeminente - nobre, distinto
Ratificar - confirmar
Retificar - corrigir
Recreação - recreio
Recriação - ato de recriar
Recrear - proporcionar recreio
Recriar - criar de novo
Ruço - grave, insustentável
Russo - da Rússia
Serva - criada, escreva
Cerva - fêmea do cervo
Sesta - hora do descanso
Sexta - redução de sexta-feira; hora canônica; intervalo musical
Tacha - tipo de prego; defeito; mancha moral
Taxa - imposto
Tachar - censurar, notar defeito em; pôr prego em
Taxar - determinar a taxa de
Tráfego - trânsito
Tráfico - negócio ilícito
Viagem - jornada
Viajem - do verbo viajar
Vultoso - volumoso
Vultuoso - inchado

Imagem: https://31.media.tumblr.com/c8101137eedc84f124d740ed6ba560be/tumblr_inline_n5234yQ4gq1sdfsjc.jpg

O uso da vírgula



E agora, doutores?
Sem preocupação com as vírgulas, o fazendeiro deixou o seguinte testamento: “Deixo minha fortuna para o meu irmão não para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada aos pobres”.
Estava iniciando demorada disputa judicial. Todos os interessados utilizaram as vírgulas como seu principal argumento. Observe como as vírgulas mudam o destino da fortuna, que poderá ser destinada:
Ao irmão: “Deixo a minha fortuna: para o meu irmão; não para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado; nada aos pobres”.
Ao sobrinho: “Deixo minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado; nada para os pobres”.
Ao advogado: “Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado; nada aos pobres”.
Aos pobres: “Deixo a minha fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu advogado, nada; para os pobres”.
Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1g0M6HmesHuoSBmrbmeec4rMTh4ZcW-EgkEpLiw5aGLFgb4Evm5wkliyzDm5ergQpFzC4wRI6unvZ5-HDnojm3Y8uQ4r7ebRTixcpH-PUearKCNXqYAmIPkGRss-91nPveojkFS0lkdA/s1600/virgula-imagem-faz-diferenca.jpg

Pronomes de Tratamento

Há muitas dúvidas sobre o uso de alguns pronomes de tratamento. As formas de tratamento são desencontradas na prática, principalmente no que se refere ao uso de Vossa Excelência.
Há documentos que orientam para o uso correto dos pronomes de tratamento. São eles:
Normas para correspondências, Comunicação e Atos Oficiais (1972) do Ministério da Educação e Cultura.
Manual de Redação da Presidência da República. (1998 e reeditado em 2002) da Casa Civil da Presidência da República.

Adota-se aqui a orientação do Manual da Presidência da República.

O que é um pronome de tratamento?Pronome de tratamento é a forma cerimoniosa com que nos dirigimos a uma autoridade, em substituição ao pronome pessoal. O que caracteriza é o fato de ser um pronome de segunda pessoa que leva o verbo e o pronome possessivo para a terceira pessoa. Portanto, do ponto de vista semântico, Vossa Excelência tem o mesmo sentido de tu.

Formas de tratamento:
1. Vossa Excelência (V. Ex.ª ou V. Exa.)
No vocativo: Excelentíssimo Senhor:
É empregada para as seguintes autoridades:

PODER EXECUTIVO
- Presidente da República (obrigatoriamente por extenso)
-Vice-Presidente da República
-Ministros de Estado:
* De todos os Ministérios
* Chefe da Casa Civil
* Chefe do Gabinete de Segurança Institucional
* Chefe da Secretaria Geral da Presidência
* Advogado Geral da União
* Chefe da Corregedoria Geral da União
- Secretários Executivos dos Ministérios
- Oficiais Generais das Forças Armadas
- Embaixadores
- Governadores e Vice-Governadores
- Secretários de Estado de Governos Estaduais
- Prefeitos Municipais

PODER LEGISLATIVO
- Senadores
- Deputados Federais
- Deputados Estaduais
- Ministros e Conselheiros dos Tribunais de Contas
- Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais

PODER JUDICIÁRIO
- Juízes e Promotores de Justiça
- Ministros, Auditores e membros de qualquer tribunal.

2. Tratamentos Religiososa)Vossa Santidade (V. S.) e Sua Santidade (S. S.). No Vocativo: Santo Padre. Aplica-se exclusivamente ao Papa.
b)Vossa Eminência (Reverendíssima) (V. Em.ª ou V. Ema.). No vocativo: Eminentíssimo (e Reverendíssimo) Senhor Cardeal. Aplica-se apenas aos Cardeais.
c)Vossa Excelência Reverendíssima (V. Ex.ª Rev.ma ou V. Exa. Revma.). No vocativo: Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Arcebispo (Bispo). Usado para Bispos e Arcebispos.
d)Vossa Reverendíssima (V. Rev.ma ou V. Exa. Revma.). No vocativo: Reverendíssimo Senhor Monsenhor. Reservado para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos.
e)Vossa Reverência (V. Rev.ª ou V. Reva.). No vocativo: Reverendo Padre. Destinado aos demais sacerdotes, clérigos e religiosos.

3. Vossa Magnificência (não se usa abreviatura)
No vocativo: Magnífico Reitor.
Aplica-se aos Reitores de Universidades. Modernamente, usa-se também a forma Vossa Excelência.

4. Vossa Senhoria (V. S.ª ou V. Sa.)
No vocativo: Ilustríssimo Senhor:
Não vamos relacionar as autoridades, pois seria cansativo, e por que não dizer, inútil. Se não for nenhuma das autoridades acima relacionadas, o tratamento será Vossa Senhoria, que também será o Pronome de Tratamento utilizado para qualquer pessoa, mesmo que não se trate de autoridade.

Comentários Finais:1. Como se pode constatar a relação, o tratamento Vossa Excelência é exclusivo para altas autoridades públicas, não se aplicando à função privada. A única exceção é do Reitor de Universidade (que pode ser privada), caso em que pode substituir o tratamento Vossa Magnificência.
2. Na escolha do tratamento, deve ser considerado sempre o cargo ocupado pelo destinatário, e não o título. Por exemplo, não há razão para utilizarmos o tratamento Vossa Excelência para médicos, advogados, engenheiros, etc., a não ser quando estiverem ocupando cargos que requeiram esta forma.
3. No caso de alguém estar ocupando dois cargos, um que requer o tratamento Vossa Excelência e outro, Vossa Senhoria, tudo vai depender do cargo a que nos dirigimos.
4. Vossa Excelência, Vossa Senhoria, etc. são as formas usadas para se dirigir à autoridade; para se referir à autoridade, usa-se Sua Excelência, Sua Senhoria, etc.
5. Os tratamentos religiosos valem para todas as religiões e seitas religiosos.

Não esqueça:1 ... que é o cargo que determina o uso ou não do tratamento Vossa Excelência, e não o título que a pessoa detém, como doutor, professor, etc.
2 ... que o tratamento Vossa Excelência é de uso exclusivo do serviço público.
Fonte: Português Prático – Paulo Flévio Ledur

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Essa tal qualidade de vida



Texto de Martha Medeiros, escritora gaúcha, sobre qualidade de vida, publicado na Zero Hora, domingo, dia 13 de fevereiro.

Para Martha, “Qualidade é viver de acordo com nossas possibilidades, é administrar a vida com a humanidade de que dispomos.”

Esta crônica , como já é característica de Martha Medeiros, consegue abordar assuntos do cotidiano de forma delicada e muito inteligente.
Essa tal qualidade de vidaMartha Medeiros
Os anos 90 insistiram numa ideia que virou sonho de consumo de todo mundo: qualidade de vida. Até hoje dá vontade de entrar numa loja e perguntar: tem qualidade de vida? Provavelmente nos responderiam que está em falta, muita procura, mas pode deixar encomendado.

Qualidade de vida, se pudesse ser filmada, teria a cara de um comercial de margarina. Família bela e saudável, uma casa aconchegante, um dia de sol, café-da-manhã farto, papai empregado e filhos na escola. Qualidade de vida é um modelo de comportamento, qualidade de vida é um carro com um bagageiro enorme.

E a qualidade das nossas emoções? Compra-se também. As mais fortes são as que têm mais saída. Tudo pelo preço de um ingresso de cinema.

As pessoas têm estado cansadas demais para produzir seus próprios sentimentos. Assustadas demais para olhar para dentro. Confusas demais para reconhecer seus medos e desejos. Passivas demais para transformar tudo o que sentem em ativo. Procuram artigos prontos em vez de fabricá-los.

Qualidade não vem com facilidade, não conquistamos com um estalar de dedos. Qualidade, essa palavra difícil de conceituar, só se consegue fazendo as coisas com amor, e eu mesma não me suporto dizendo uma coisa tão piegas, mas é que a pieguice tem lá seu cabimento e às vezes exige nossa rendição. Não há qualidade sem tratamento, sem olho atento, sem uma bela intenção.

Qualidade é tudo o que a gente ordena sem precisar gritar, é a maneira educada com que nos relacionamos com as pessoas, é o cumprimento de nossas tarefas com responsabilidade, é o compromisso que estabelecemos com a gente mesmo de fazer as coisas da maneira menos estabanada.

Qualidade é a verdade dos fatos, é não teatralizar a vida. É reconhecer-se humilde diante das nossas falhas, tantas. E tentar errar menos.

Qualidade é viver de acordo com nossas possibilidades, administrar a vida com a humanidade de que dispomos, chorar de ódio por sermos vulneráveis, mas pensar que melhor isso do que não termos sensibilidade alguma.

Qualidade é amor que se sustenta, é amizade que não é um blefe, é confiança que não é traída, é demonstrar o que se sente, apertar a mão com firmeza, dizer não e dizer sim com a mesma honestidade, é a inocência de uma fé generalizada e crença na própria natureza.

Parece uma oração, eu que sou quase agnóstica. Mas é isso. Qualidade é tudo o que não se desmancha facilmente.

Quem é Martha Medeiros?

Martha Medeiros (1961) é gaúcha de Porto Alegre, onde reside desde que nasceu. Fez sua carreira profissional na área de Propaganda e Publicidade, tenho trabalhado como redatora e diretora de criação em vária agências daquela cidade. Em 1993, a literatura fez com que a autora, que nessa ocasião já tinha publicado três livros, deixasse de lado essa carreira e se mudasse para Santiago do Chile, onde ficou por oito meses apenas escrevendo poesia.
De volta ao Brasil, começou a colaborar com crônicas para o jornal Zero Hora, de Porto Alegre, onde até hoje mantém coluna no caderno ZH Donna, que circula aos domingos, e outra — às quartas-feiras — no Segundo Caderno. Escreve, também, uma coluna semanal para o sítio Almas Gêmeas e colabora com a revista Época.

Seu primeiro livro, Strip-Tease (1985), Editora Brasiliense - São Paulo, foi o primeiro de seus trabalhos publicados. Seguiram-se Meia noite e um quarto (1987), Persona non grata (1991), De cara lavada (1995), Poesia Reunida (1998), Geração Bivolt (1995), Topless (1997) e Santiago do Chile (1996). Seu livro de crônicas Trem-Bala (1999), já na 9a. edição, foi adaptado com sucesso para o teatro, sob direção de Irene Brietzke. A autora é casada e tem duas filhas.

Imagem: http://viverdeblog.com/wp-content/uploads/2016/01/vdb-trabalhar-ate-morrer-ou-morrer-de-trabalhar-14.jpg

O mestre da vida

Eu vou seguir - Marina Elali

Regras de acentuação gráfica


REFORMA ORTOGRÁFICA
muitas são
as dúvidas sobre as regras
de acentuação gráfica.
Como eram as regras?
O que mudou após a reforma?
  
Para facilitar esse estudo aqui vai um post sobre este assunto.
As regras aqui estão assim organizadas: até o item nº 10, as regras permaneceram iguais ou sofreram pequenas mudanças. A partir do item nº 11, as regras foram extintas da Língua Portuguesa.

Acentuam-se graficamente as seguintes palavras:

1. Oxítonas, se terminadas em: A, AS, E, ES, O, OS, EM, ENS.
Ex.: vatapá, café, avô, avós, refém, parabéns
Observação: Esta regra não mudou.
2. Paroxítonas, se terminadas em: R, X, N, L, I, IS, UM, UNS, US, PS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS; ditongo oral, seguido ou não de S.
Ex.: fácil, táxi, tênis, hífen, próton, álbum (ns), vírus, caráter, látex, bíceps, ímã, órfãs, bênção, órfãos, cárie, árduos, pólen, éden.Observação: Continua tudo igual. Observe:
a) Paroxítonas terminadas em ENS não levam acento: hifens, polens.
b) Usa-se indiferentemente acento agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: sêmen, fêmur (Brasil) ou sêmen, fémur (Portugal)
c) Não ponha acento nos prefixos paroxítonos que terminam em R nem nos que terminam em I: inter-helênico, super-homem, anti-herói, semi-internato.
3. Proparoxítonas: Acentua-se sempre.
Ex.: simpática, lúcido, cômodo 
Observação: Continua tudo igual ao que era antes da nova ortografia.
4. Monossílabos Tônicos: terminados em A, AS, E, ES, O, OS.
Ex.: vá, pás, pé, mês, pó, pôs
Observação: Continua tudo igual.
5. Í e Ú em palavras oxítonas e paroxítonas: Í e Ú levam acento se estiverem sozinhos na sílaba (hiato)
Ex.: saída, saúde, miúdo, aí, Araújo, Esaú, Luís, Itaú, baús, PiauíObservação: Esta regra sofreu modificação no item “c”.a) Se o i e u forem seguidos de s, a regra se mantém: balaústre, egoísmo, baús, jacuís.
b) Não se acentuam i e u se depois vier 'nh': rainha, tainha, moinho.
c) Esta regra é nova: nas paroxítonas, o i e u não serão mais acentuados se vierem depois de um ditongo: feiura, maoista, saiinha (saia pequena), cheiinho (cheio).
d) Mas, se nas oxítonas, mesmo com ditongo, o i e u estiverem no final, haverá acento: tuiuiú, Piauí.
6. Ditongos abertos em palavras  oxítonas ÉIS, ÉU(S), ÓI(S)
Ex.: papéis, herói, heróis, troféu, céu, mói (moer)Observação: Esta regra desapareceu (para palavras paroxítonas). Escreve-se agora: ideia, colmeia, celuloide, boia. Há casos em que a palavra se enquadrará em outra regra de acentuação. Por exemplo: contêiner, Méier, destróier serão acentuados porque terminam em R.
7. Verbos ter e vir na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo
Ex.: Eles têm; eles vêm
Observação: Continua tudo igual. Ele vem aqui; eles vêm aqui.
Eles têm sede; ela tem sede.
8. Derivados de ter e vir (obter, manter, intervir) na 3ª pessoa do singular leva acento agudo;
na 3ª pessoa do plural do presente levam circunflexo.
Ex.: ele obtém, detém, mantém;
eles obtêm, detêm, mantêm
Observação: Continua tudo igual.
9. Acento diferencial: Esta regra desapareceu, exceto para os verbos:PODER (diferença entre passado e presente).
Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje.
PÔR (diferença com a preposição por):
Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos;
TER e VIR e seus compostos (ver acima).
1) Perdem o acento as palavras compostas com o verbo PARAR:
Para-raios, para-choque.
2) FÔRMA (de bolo): O acento será opcional; se possível, deve-se evitá-lo: Eis aqui a forma para pudim, cuja forma de pagamento é parcelada.
10. Verbos terminados em guar, quar e quir Aguar enxaguar, delinquir, obliquar usavam acento agudo em algumas pessoas
Observação: Esta regra sofreu alteração.Observe:
Quando o verbo admitir duas pronúncias diferentes, usando a ou i tônicos, aí acentuamos estas vogais: eu águo, eles águam e enxáguam a roupa (a tônico); eu delínquo, eles delínquem (í tônico).
tu apazíguas as brigas; apazíguem os grevistas.
Se a tônica, na pronúncia, cair sobre o u, ele não será acentuado: Eu averiguo (diga averi-gú-o, mas não acentue) o caso; eu aguo a planta (diga a-gú-o, mas não acentue).

Regras extintas da Língua Portuguesa:
11. Verbos arguir e redarguir (agora sem trema): arguir e redarguir usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo.Observação: Esta regra desapareceu.Os verbos arguir e redarguir perderam o acento agudo em várias formas (rizotônicas):
eu arguo (fale: ar-gú-o, mas não acentue); ele argui (fale: ar-gúi), mas não acentue.
12. Ôo, êe (vôo, zôo, perdôo, vêem) Esta regra desapareceu. Agora se escreve: zoo, perdoo veem, magoo, voo.
13. Trema (O trema não é acento gráfico.)
Observação: Esta regra mudou. Desapareceu o trema sobre o U em todas as palavras do português: Linguiça, averiguei, delinquente, tranquilo, linguístico.
Exceto as de língua estrangeira: Günter, Gisele Bündchen, müleriano

Imagem: http://static.minilua.com/wp-content/uploads/2010/05/532b_acordo_ortografico.jpg

Eco ou vida?


Eco ou Vida?


Um menino e seu pai caminham pelas montanhas. De repente, o filho cai, se machuca e grita:
–Aai!!!
Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
–Aai!!!
Curioso pergunta:
–Quem é você?
Recebe como resposta:
–Quem é você?
Contrariado grita:
–Seu covarde!!!
Olha para o pai e pergunta indignado:
–O que é isso?
O pai sorri e lhe fala:
–Meu filho, preste atenção!
Então o pai grita:
–Eu admiro você!
A voz responde:
–Eu admiro você!
De novo o homem grita:
–Você é campeão!
E a voz responde:
–Você é campeão!
O menino espantado não entende. E então o pai explica:
– As pessoas chamam isso de ECO, mas na verdade isso é a VIDA! Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo de nossas ações. Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor.

Discurso direto e discurso indireto


A narração e os tipos de discurso

Agora você aprenderá como introduzir o discurso direto (registro da fala dos personagens) em meio a uma narração, bem como transformá-lo em discurso indireto.
O primeiro passo é conseguir diferenciar o discurso indireto do discurso direto. Veja estes exemplos:

Discurso indireto:O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de gasolina daquela rodovia, perguntou a um funcionário onde ficava a cidade mais próxima. Ele respondeu que havia um vilarejo a dez quilômetros dali.

Discurso direto:O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de gasolina daquela rodovia, perguntou:
_ Onde ficava a cidade mais próxima?
_ Há um vilarejo a dez quilômetros daqui – respondeu o funcionário.

Observe o exemplo de discurso direto. Antes do registro da fala do personagem existe um travessão ( _ ) que inicia um novo parágrafo. No último período deste texto você notou que há também outro travessão, colocado antes da palavra respondeu, ele serve para separar a fala do personagem da explicação do narrador (“e respondeu o funcionário”).
Quando o narrador quer explicar qual o personagem que fala, o texto pode ser organizado de duas maneiras:

a) Primeiro explica-se quem vai falar. A frase termina por dois pontos ( : ). Abre-se ,então, um novo parágrafo para nele colocar um travessão, seguido da fala do personagem.
Observe o exemplo:
O funcionário respondeu:
_ Há um vilarejo há dez quilômetros daqui.
b) Em segundo lugar, registra-se, depois de posto o travessão, a fala do personagem. Na mesma linha coloca-se outro travessão e, em seguida, a frase pela qual o narrador explica quem está dizendo aquilo (iniciada por letra minúscula).
Observe o exemplo:
_ Há um vilarejo há dez quilômetros daqui _ respondeu o funcionário.
Observação:Há verbos que se caracterizam por introduzir a fala do personagem, ou mesmo explicar quem está fazendo a afirmação registrada depois do travessão. Denominam-se “verbos de elocução” e alguns exemplos deles são: falar, perguntar, responder, indagar, replicar, argumentar, pedir, implorar, comentar, afirmar e muitos outros.

O personagem ou A personagem?

O personagem ou a personagem?

É comum as pessoas ficarem na dúvida na hora de escrever a palavra personagem. Qual artigo usar, masculino ou feminino?
Afinal o correto é o personagem ou a personagem?
Para esclarecer esta dúvida postei dois esclarecimentos. Um deles é do Professor Doutor Carlos Moreno, autor de vários lívros didáticos de Língua Portuguesa. O outro é de Helena Figueira, consultora do site indicado abaixo.
A palavra personagem entrou no português vinda do francês, e, regra geral, as palavras que no francês terminam em -age e que são masculinas (ex.: bagage, barrage, camouflage, dérapage, etc.), em português terminam em -agem e são femininas (ex.:bagagem, barragem, camuflagem, derrapagem, etc.). Acontece que o uso da palavra pelos falantes ou a influência do género masculino em francês levaram a que a palavra já esteja registada em obras lexicográficas de referência como palavra feminina ou masculina (por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa (1966) de Rebelo Gonçalves, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (2001), da Academia das Ciências/Verbo, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2002), do Círculo de Leitores, ou no Grande Dicionário Língua Portuguesa (2004), da Porto Editora).
O artigo definido deverá então concordar com o substantivo personagem em género e número, consoante a consideremos palavra feminina (O Jasão é a minha personagem favorita) ou masculina (A Medeia é o meu personagem favorito). O que é importante é, no mesmo texto ou documento, ser coerente com a opção tomada e mantê-la.
Helena Figueira em http://www.flip.pt/tabid/325/Default.aspx?DID=662


É verdade que as gramáticas e os dicionários não nos dão certeza quanto ao gênero de personagem. Uns recomendam o masculino, outros o feminino, outros o tratam como um comum-de-dois (O ou A personagem, dependendo se é homem ou mulher). Na determinação do gênero de nossos vocábulos, eu acredito ser decisiva a associação com certos perfis fonológicos característicos, uns do masculino, outros do feminino. Por exemplo: os substantivos abstratos terminados em –ão são todos femininos (solução, construção, afeição; ipso facto, a usucapião); atribuímos o gênero feminino aos países terminados em A átono (China, Argentina, Noruega, França, Cuba), e masculino aos demais (Portugal, Moçambique, Canadá, Chile). E assim por diante.
Isso vem exatamente ao encontro do que mencionaste: já que quase todos (eu não digo “todos” porque não sei se não escapa um ou outro) os substantivos em -agem são femininos, o melhor é tratar personagem como feminino. Com o tempo, acho que a possibilidade de considerá-lo masculino vai cair totalmente em desuso, já que em linguagem as formas-padrão tendem sempre a vencer.
Professor Carlos Moreno em http://wp.clicrbs.com.br/sualingua/2009/05/12/o-ou-a-personagem/

Greetings



Greentings
Good morning
– Bom dia
Good afternoon – Boa tarde
Good evening – Boa noite (use ao chegar a algum lugar)
Good night – Boa noite (use ao se despedir)
I have to go – Eu tenho que ir
How are you? – Como você está
How are you today ? – Como você está hoje
I’m (I am) fine, thanks – Estou bem obrigado
See you later – Te vejo mais tarde
Thanks for coming – Obrigado por vir
I’m O.K. – Estou bem
I’m fine – Estou bem
I’m very well – Estou muito bem
Excellent! – Ótimo
So-So – Mais ou menos
More or less – Mais ou menos
I’m not OK – Não estou bem
I’m not fine – Não estou bem
I’m sad – Estou mal, triste ou indisposto
Hello! – Olá! Alô!
Hi! – Oi!
Hey! – Ei!
Good bye – Tchau, adeus
Bye bye! Ou Bye! – Tchau


Imagem: http://thumbs.dreamstime.com/t/n%C3%A3o-esque%C3%A7a-nota-44219986.jpg

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O jornal e a publicidade

O jornal e a publicidade

O ato da escrita tem um objetivo social. Os textos são intencionalmente escritos para públicos determinados. No jornal, encontramos os seguintes tipos de texto:

A notícia;
A reportagem;
O editorial;
A crônica;
A carta do leitor;
A entrevista;
A propaganda;
Os classificados

A notícia tem o objetivo de informar o leitor de um jornal ou de uma revista a respeito de um fato. Ele deve ser resumida e informar o leitor onde e quando aconteceu o fato. Em seu aspecto estrutural, é formado por manchete e corpo do texto. A manchete deve atrair a atenção do leitor.

A reportagem pode ser considerada a própria essência de um jornal e difere da notícia pelo conteúdo, extensão e profundidade. A notícia, um modo geral, informa o fato e, no máximo, seus efeitos e consequências. A reportagem busca mais: partindo da própria notícia, desenvolve uma sequência investigativa que não cabe na notícia. Assim, apura não somente as origens do fato, mas suas razões e efeitos. Abre debate sobre acontecimentos, desdobra-o em seus aspectos mais importantes e divide-o, quando se justifica, em vários tópicos. A notícia não esgota o fato, a reportagem pretende fazê-lo.
Elementos da reportagem: Uma reportagem contém, normalmente, três partes:
Parte1 – Manchete: é o título da reportagem
Parte 2 – Lead (lê-se: “léd” e significa: conduzir) é um resumo, que aparece, geralmente, no início da reportagem.
Parte 3 – Corpo: é a parte da reportagem que desenvolve o assunto, apresentando detalhes do fato principal.

O editorial: a imprensa, principalmente a escrita não apenas tem o objetivo de informar o público dos fatos ocorridos, mas também de expor sua opinião a respeito dos acontecimentos sociais, políticos, econômicos e culturais. A seção de um jornal que traduz essa opinião chama-se editorial.
O editorial representa, portanto, a opinião de um jornal sobre um fato e vem acompanhado das evidências dessa opinião. Nele, o redator não veicula apenas suas ideias, mas as de todo um grupo. Na composição de um editorial, devem-se distinguir fato e opinião.
Fato: informa o que acontece
Opinião: Interpreta o que acontece
A opinião baseia-se em fatos e traduz a visão de alguém sobre um determinado fato ou acontecimento.

A crônica: Outra forma de composição escrita bastante frequente em jornais e revistas é a crônica. Nela, o autor expressa sua opinião a partir de uma observação detalhada das coisas, das pessoas e da vida. Diante de um fato, o cronista faz inferências não apenas com a razão, mas também com a sensibilidade.
Nesse sentido, a crônica distingue-se do editorial por dois motivos:
1º) O editorial representa a opinião de um jornal ou de uma revista; a crônica, ao contrário, o ponto de vista de uma pessoa sobre a realidade cotidiana.
2º) No editorial, predomina uma linguagem objetiva e jornalística; na crônica, uma linguagem subjetiva e literária.

A carta do leitor: Nos jornais, há um espaço reservado para o leitor dar sua opinião, fazer sugestões, apresentar críticas, discordar de um ponto de vista. Enfim, é um espaço de que o leitor dispõe para expor seu ponto de vista a respeito de qualquer assunto, podendo, assim participar da formação da opinião pública. É necessário que se faça uma revisão cuidadosa do texto, observando comprovação, clareza e correção.

A entrevista: Constitui uma das principais fontes de informação de um jornal e está presente, direta ou indiretamente, na maioria das notícias que ele publica. A finalidade de caracterizar um texto jornalístico como entrevista é permitir que o leitor conheça opiniões, ideias, pensamentos e observações de personagem da notícia ou de pessoa que tem algo relevante a dizer. O segredo de uma boa entrevista está na elaboração de um bom roteiro de informações sobre o entrevistado e o tema de que ele vai falar.

A propaganda: No jornal, na revista, no rádio, na televisão, no outdoor, na internet, você encontra, com muita frequência, propagandas.
São vários os objetivos de uma propaganda:
a) Divulgar uma marca;
b) Anunciar um produto;
c) Vender um produto;
d) Promover a imagem de uma empresa...
A propaganda normalmente é produzida para atingir a um determinado público. De acordo com esse público, a propaganda utiliza uma linguagem específica, seja quanto ao texto, seja quanto à imagem.

Os anúncios classificados: Há nos jornais e nas revistas uma seção reservada aos anúncios classificados, ou somente classificados. São anúncios de oferta e procura de bens, utilidade e serviços publicados em seções especializadas de jornais e revistas. Geralmente, de pequeno formato e sem ilustrações são feitos por particulares ou por empresas, têm baixo custo e prestam-se principalmente à divulgação de mensagens de compra, de venda ou de aluguel de imóveis, serviços profissionais, empregos, etc.
Fonte: Língua Portuguesa no Ensino Médio – Hermínio Sargentim

Mais uma do chimarrão



Mais uma do chimarrão
A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México “capturar” os conhecimentos das civilizações Maias e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do rio Paraguay. No local, impressionados coma fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay.
Os desbravadores, nômades por natureza, com saudade de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes “borracheiras” – porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observavam que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo.
Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio grande na garupa dos soldados espanhóis.
As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessa taquara, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.
Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsaNIUpqPR2N4UvQkgksHAz38zAj2j_yJw8gJSBObYXU2EK2lRJu6sMXdbZ-HLAoNdZ_5PdMiuwOCwxYjeRWGTY-EcE3J0rvpR0-fjtDEaQhbUeJ-BEBSmodJdWyKcnuIiihewDOgq04E/s1600/chimarr%25C3%25A3o.png

Havaianas


Tudo leva a crer que foi a Zori, típica sandália de dedo feita de palha de arroz e usada pelos agricultores japoneses, a real fonte de inspiração para a criação das sandálias HAVAIANAS no dia 14 de junho de 1962 pela empresa Alparagatas São Paulo. Por essa razão, o solado das HAVAIANAS possui uma textura que reproduz grãos de arroz, um dos muitos detalhes que a torna inconfundível. Embora o design das sandálias fosse de origem oriental, seu nome foi inspirado no Havaí, o paraíso do sol e mar, onde ricos e famosos americanos passavam suas férias. Esse nome era considerado ideal, já que a sandália era adequada para o uso em países de clima quente, pois deixava os pés cobertos, evitando o excesso de transpiração.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dia da Amizade



Dia 14 de fevereiro – Dia da Amizade

Neste dia tão especial, a Turma da Mônica também dá seu recado:

Em tempo: No final da mensagem, as palavras souberão (souberam) e ciume (ciúme) estão escritas de forma errada.


Antiga Oração Inglesa

"Arranje tempo para ser amigo
É a estrada para a felicidade
Arranje tempo para sonhar
É seu vagão a uma estrela engatar...
Arranje tempo para amar e ser amado
É o privilégio dos deuses.
Arranje tempo para olhar ao redor
O dia é muito curto para ser egoísta.
Arranje tempo para rir
É a música da alma."