1. Um vício bastante comum encontrado num texto é o emprego abusivo de pronomes retos.
Observe o exemplo:
“Quando eu cheguei a casa do meu amigo, eu disse a ele de que eu gostaria de que ele me ajudasse num projeto que eu estava elaborando.”
Observe a correção:
Quando cheguei a casa de meu amigo, disse a ele que gostaria de que me ajudasse num projeto que estava elaborando.
2. Outro vício muito comum que pode ser encontrado num texto é o emprego abusivo das conjunções coordenativas e, aí, mas aí, então, mas então...
Observe o exemplo:
“Então ele decidiu mudar de apartamento. Mas aí surgiu a possibilidade de um emprego em São Paulo. Aí ele resolveu esperar para ver ser o emprego sairia mesmo. Mas aí o emprego não saiu. Aí então ele resolveu procurar outro lugar para morar.”
A esse tipo de frase dá-se o nome de “frase arrastão”. Trata-se de uma série de orações independentes curtas e ligadas por conectivos coordenativos pouco variados.
Uma variante desse tipo de frase é a “frase ladainha”, também monótona e cansativa pelo excesso da conjunção “e”.
Observe o exemplo:
“E se o homem não se preocupar com as reservas de petróleo, e se o homem não incrementar a produção de alimentos, e se o crescimento populacional continuar desenfreado e as tensões sociais aumentarem demasiadamente e não tivermos meios de satisfazermos as necessidades dos povos...”
3. O uso abusivo do “que”, pronome ou conjunção é mais um vício de linguagem a evitar.
Observe o exemplo:
“Creio que o que talvez seja ainda pior é que a inflação que assola o nosso país e que diminuiu o poder de compra do povo é que ela se faz acompanhar de uma corrupção moral que devora o cerne da sociedade.”
Texto melhorado:
O que talvez seja ainda pior, creio, é que a inflação que assola nosso país, diminuindo o poder de compra do povo, faz-se acompanhar de uma corrupção moral que devora o cerne da sociedade.
Observe o exemplo:
“Quando eu cheguei a casa do meu amigo, eu disse a ele de que eu gostaria de que ele me ajudasse num projeto que eu estava elaborando.”
Observe a correção:
Quando cheguei a casa de meu amigo, disse a ele que gostaria de que me ajudasse num projeto que estava elaborando.
2. Outro vício muito comum que pode ser encontrado num texto é o emprego abusivo das conjunções coordenativas e, aí, mas aí, então, mas então...
Observe o exemplo:
“Então ele decidiu mudar de apartamento. Mas aí surgiu a possibilidade de um emprego em São Paulo. Aí ele resolveu esperar para ver ser o emprego sairia mesmo. Mas aí o emprego não saiu. Aí então ele resolveu procurar outro lugar para morar.”
A esse tipo de frase dá-se o nome de “frase arrastão”. Trata-se de uma série de orações independentes curtas e ligadas por conectivos coordenativos pouco variados.
Uma variante desse tipo de frase é a “frase ladainha”, também monótona e cansativa pelo excesso da conjunção “e”.
Observe o exemplo:
“E se o homem não se preocupar com as reservas de petróleo, e se o homem não incrementar a produção de alimentos, e se o crescimento populacional continuar desenfreado e as tensões sociais aumentarem demasiadamente e não tivermos meios de satisfazermos as necessidades dos povos...”
3. O uso abusivo do “que”, pronome ou conjunção é mais um vício de linguagem a evitar.
Observe o exemplo:
“Creio que o que talvez seja ainda pior é que a inflação que assola o nosso país e que diminuiu o poder de compra do povo é que ela se faz acompanhar de uma corrupção moral que devora o cerne da sociedade.”
Texto melhorado:
O que talvez seja ainda pior, creio, é que a inflação que assola nosso país, diminuindo o poder de compra do povo, faz-se acompanhar de uma corrupção moral que devora o cerne da sociedade.
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